19 julho 2015

Amigos para chamar de amigos


Entre GRANDES aspas...
Bom, o título diz tudo. O fato é que cada vez menos entendo o conceito de amigo. O fato é que cada vez menos, me sinto à vontade para chamar alguém de amigo, sem correr o risco de sofrer uma decepção monstra alguns tempos depois. Porque, rapaiz... como a gente tem amigo quando tá bem e com a moral lá em cima, né? Ou, como as pessoas amam te chamar de amigo quando estão, com o perdão da palavra, na merda, e logo que sobem um degrauzinho, te tratam como apenas mais um ser nesse mundo, vasto mundo! Como o Facebook está cheio de pessoas 'amigas para todas as horas', mas quando você chama UM, você recebe um zero, não é mesmo? Ah, tempos modernos...

Mas vamos, talvez eu esteja sendo rude demais. Talvez eu queira estampar meu conceito de amigo nas páginas do mundo, enquanto várias pessoas não compreendem a coisa do mesmo jeito que eu. Talvez 'amigo' pra mim seja uma coisa e pra fulano, seja apenas um "meio" de se conseguir o que se quer. Ou uma "bengala" pras horas difíceis. Ou alguém para se matar o tempo. Enfim, nesse universo de pessoas tão diferentes, tão dinâmicas e repletas de novos conceitos, talvez a antiquada seja eu? É provável.

Enfim, de uma maneira ou outra, antiquada ou não, creio que meu conceito não vá mudar. Talvez precise apenas de uma "repaginada" e de um "filtro" mais seletivo. Afinal, não adianta cobrar de quem não tem o que partilhar, não é mesmo? O que vale é encontrar pessoas que esperem o mesmo de uma amizade que você.  Nada além disso.

Bom, acho que por hoje, valeu a tentativa de tentar escrever algo coerente ás 05.11 da manhã.

A gente se fala!


:*

Nada com nada e um pouco de tudo



Oi!

Bom, sabe aqueles dias em que você tá chateada e revoltada? Pois é, não precisa dizer que hoje é o MEU dia assim. É algo como estar chateada e revoltada por coisas que você normalmente não ficaria, pois é um ser humano maduro, adulto, pensante e repleto daquela qualidade magnífica chamada "bom senso".

Mas hoje eu não quero ter bom senso, dá licença?

Hoje é um daqueles dias que a gente dá corda pra revolta, prolonga a discussão, pensa sério sobre questões idiotas e ressuscita fantasmas de lençol mais que encardido. Mesmo sabendo que isso tudo é besteira, que não vai levar a nada... mas algo te faz dar corda ao seu lado "criança birrenta" ou "adolescente revoltada", talvez uma mistura dessas duas coisas. Algo meio complicado, convenhamos. Coisas que às vezes nem eu mesma entendo... simplesmente sinto. E fico tentando entender, colocar em miúdos, para quem sabe, espantar essa respiração cortada, essa sensação de "ué", essa vontade de sair correndo lá pro lado do eremita da montanha. Ou melhor, só a montanha. Sem eremitas. Talvez virar uma eremita. Por que não?

Esse estado de espirito altamente revoltado e intenso se torna pior com o fato de eu não saber o que fazer para aplacá-lo. Talvez escrever? É, talvez. Costuma aliviar. Costuma aliviar e costuma deixar em standby as coisas que eu quero fazer e falar. Costuma trazê-las a tona.

Bom, talvez ajude. Talvez, não. O fato é que agora eu vou dormir. Com um baita dum desanimo do que vai ser meu dia seguinte. Uma preguiça danada (só estou sendo sincera). Mas vamo que vamo!

Fé em Deus e pé na tabua!

Beijocas!


25 junho 2015

Insista, persista...


EIITA, que aqui estou eu depois de um longo e tenebroso verão. Talvez dois. Talvez mais.
O fato é que esse cantinho ficou meio que abandonado por uns tempos. Motivos? Não sei, vários. Mas não tô aqui pra tratar disso. As explicações ficam pra depois. O que eu quero agora é escrever sobre uma noite gelada, de insônia, tédio e muitas dúvidas.

O inverno chegou sem dó por essas terrinhas. E inverno significa quase sempre inércia. Isso é bom? Sim, é maravilhoso. Acontece, que em seres inquietos como eu, a inércia pode ser um problema. Não apenas a inércia corporal, mas aquela inércia de hábitos, de dia a dia, sabe? Alguns engraçadinhos podem vir me dizer que é porque não estou trabalhando. Não, mané. O problema não é esse. Sabe quando tudo que você usualmente faz parece estar meio "batido"? Pois é...  sempre tive essa dificuldade, inquietude, hiperatividade, sei lá. O fato é que preciso de novidades sempre. Senão a desmotivação começa a dar seus sinais. E ela é uma mala sem alça, convenhamos. Resumindo: é preciso novidades. Então busque, oras! Tá, eu busco, mas que tal uma luz? E ainda tem os pequenos empecilhos que seres humanos que vivem o real enfrentam, se é que me entendem. Logo, não dá pra simplesmente ir curar os astrais gastando os tubos no shopping (além de estar indo na contramão da sociedade do Reduza - Reuse - Recicle). Então, uma distração/motivação mais sustentável seria mais recomendável, não?

Não sei... talvez seja só a inquietude momentânea, ou talvez seja o momento de transição e quebra de algumas amarras. A sensação de marionete sem cordas que as vezes se tem. E aquela sensação não estar fazendo o certo. E a sensação de que tudo vai dar certo no final. Enfim, é muita sabedoria pra pouco cérebro (afinal, não sou Lucy para usar 100% dele - Deus me livre). E às vezes a gente se embanana nisso tudo e esquece. Tem bastante novidade e isso as vezes dá uma tonteada na gente. Meio que uma perda momentânea de direção. Sim, é algo ruim. É ruim às vezes não ser uma pessoa de atitude. Sei lá, às vezes a culpa é minha, às vezes, não. Pode ser que seja só uma questão de falta de hábito. Nessas horas, só sei juntar as mãos no peito, fazer uma oração... e pedir uma luz. E claro, ir pensando nas possibilidades e checando opiniões e experiências. Isso ajuda.

 E ajuda também saber esperar e viver o momento de transição. O que não significa estar totalmente parada, mas sim, colocando as coisas em ordem. Porque o tal de fazer as coisas aos borbotões às vezes funciona. Mas às vezes não compensa. E algumas pessoas simplesmente não tem essa facilidade. Umas pensam demais. Outras agem demais. E é nesse meio que a gente tenta se encaixar. E se encontrar.

Só sei que o importante é não desistir e nem se deixar abater. Estamos nesse mundo para aprender - lembra da "beleza de ser um eterno aprendiz?" - e cada um tem suas deficiências e suas dificuldades, não vou me dar o privilégio de me sentir exclusiva. Porque uma coisa que eu aprendi vivendo: existem mais pessoas na mesma situação e com os mesmos dramas que você do que você imagina. Você é mais normal do que pensa. Eu, que me achava super excêntrica, hoje me descubro super normal.

Outra coisa que eu descobri - e relembrei - agora? Guardar e remexer e remoer coisas dentro de você não levam a nada. Escrever é meu bálsamo e me faz bem pra caralho. E me direciona. Talvez por isso é que quando o mundo inteiro me incompreende, eu busco o meu canto e solto ou meu verbo, predicado, sujeito e meus antônimos. É algo com que se nasce e não adianta se fugir.

Mas enfim, concluindo... o que não dá é pra desistir. É continuar analisando as possibilidades, estudando as formas de driblar - ou superar as dificuldades, ou mudar de rumo, enfim... o que não vale é abaixar a cabeça e deixar o desânimo tomar conta. O brilho no olhar compensa o drama, que, depois de superado, nem vai parecer que um dia foi um drama.

#GoAheadGirl!


#Kisses :*

23 abril 2013

FALA, PO....A!


Muito interessante o que a gente sempre ouve sobre sinceridade e ouvir o coração. Mas infelizmente as pessoas ainda estão pouco preparadas para isso ou meio que assustadas com esse tipo de atitude, por parte de alguns. Da minha, por exemplo.

Quem fala que essa pessoa que hoje fala pelos cotovelos era a menininha calada, que ouvia tudo em silencio, que não questionava, não respondia, apenas ficava remoendo aquilo em algum lugar dos seus pensamentos?  Pois é, caros fofos leitores, eu tenho as minhas razões pessoais para ter me tornado essa pessoa que prefere cuspir tudo pra fora do que guardar mazelas dentro de si. Sim, os problemas e palavras eram abstratos, mas os sintomas foram muito físicos - garganta fechada, como se tivesse algo obstruindo, algo como um "nó". Mais claro impossível, né? Então, a solução é FALAR. Por pra fora. Sair. Nada de ziqueziras dentro de si, para evoluir pra uma doença física. Necas. Boca no trombone, palavrão na agulha!
Outro dia, estávamos eu, minha prima, minha tia e minha mãe na cozinha, fazendo a manicure. De repente um esmalte cai no chão e eu xinguei mais que depressa: "OOOOO, BUC.....A!"
Gente, anos atrás, eu não soltava UM palavrão sequer. No máximo um "merda" de vez em quando. Aqui em casa povo nunca foi de frescura. Sem aqueles cabeludões, mas os básicos, sempre tiveram, aquele de duas letras, aquele também que lembra o oficio mais antigo de todos... nada butequeiro, mas sabemos nos expressar chulamente quando necessário - sim, necessário.

Então, xinguei meu palavrão como de costume. Minha tia, horrorizada, arregalou um olho do tamanho de uma laranja. "Menina, que isso! Que palavra feia!". "Tia, aqui todo mundo fala isso!" "Não, lá em casa ninguém fala." "Ah, tia, mas tem que colocar as bruxas pra fora de alguma maneira!" "Tem outras formas de colocar as bruxas pra fora sem xingar palavras feias!" Enquanto ela lia o sermão, eu pensava calmamente nela e sua familia. Pessoal calmo, realmente eu nunca tinha visto um palavrão na boca de nenhum deles. Mas sabe quando você sente que se algum deles soltasse algum, não soaria tão estranho? Acho que eles tão precisando, viu...
Ainda continuei argumentando com a minha tia, falando que o palavrão que eu tinha xingado era um dos mais inofensivos. "Não, é um dos mais feios!" Sim, tia, lamento lhe informar que, perto de certos palavrões, o meu "buc.....a" vai soar como o canto do sabiá na laranjeira. Entendi essa ausencia de necessidade de xingar uns nomões quando lembrei que ela toma nada mais, nada menos que Rivotril. Tá explicado. O treco bloqueia os nervos presentes, ausentes e os a serem inventados - se abusar ele ainda inventa algum pra bloquear (exagero, mas tá de boa...)
MAS ENTÃO... enrolei tanto com o caso do palavrão, que acabei quase não abordando o assunto que me trouxe aqui. Mas foi legal que ilustrou bem. Então,vamos lá.
Além de ser falastrona, vocês já devem ter percebido que sou um cadinho ansionsa.E também que não aguento situações que não se resolvem e que perduram por muito tempo naquela agua morna, naquele nhemnhemnhem... bom, isso faz parte do charme da coisa, mas chega uma hora que cansa, né? A fila anda, a vida anda, a gente passa, a uva passa.... então... não temos tempo demais a perder de jeito nenhum. E quando você topa com alguém sem iniciativa, então, aí pronto. Se você não agir, a semente não desenvolve e nem você parte pra outra.
E foi o que eu fiz. Uma situação que se arrastava há tempos - gostosa, devo dizer - mas incomoda em alguns momentos. Pô, tem que curtir? Tem. Tem que ser zen e relaxar? Tem. Mas tudo tem seu tanto. O bonde da vida não para pra eu brincar. Ou eu ocupo meu lugar ou vem alguém e ocupa. A vida tem que seguir. Tem que andar. A gente tem que andar. Não pode se dar ao luxo de se agarrar em certas situações mal resolvidas, e ao mesmo tempo, deixando passar várias oportunidades.
Por isso eu prometi pra mim mesma que vou falar. Falar pelos cotovelos. Falar até a goela doer. Botar pra fora e mandar ver. Porque, meu bem, antes pecar por excesso que por omissão. E males psicossomáticos não fazem parte dos meus planos futuros.

DESPERTE O FALASTRÃO (ONA)
QUE EXISTE AÍ DENTRO VOCÊ TAMBÉM!

Beijos e bom dia.

Lullu

14 abril 2013

Coisas que me trazem paz

  • O outono - o cheiro, o frio morno, o calor gelado, a cor do céu, o aroma do ar e o vento no rosto;
  • Uma caixa de Bis Branco e Coca-Cola à vontade;
  • Pés quentinhos;
  • Filminho com pipoca salgada;
  • Um amigo especial <3 (só os fortes sabem....kkkk);
  • ouvir Djavan - Sina, Flor de Lis, Linha do Equador...
  • Sentar, escrever e viajar em pensamentos;
  •  Rir até a barriga doer;
  • Sensação de dever cumprido;
  • Café quentinho, feito na hora, com biscoito de queijo (com muito queijo!);
  • Cochilo fora de hora;
  • Comer pizza;
  • Brincar com o Léo;
  • Caminhar ao ar livre;
  • Tirar fotos;
  • Sair sem hora marcada e voltar sem hora marcada;
  • Viajar sozinha e me virar super bem!;
  • Ajudar alguém que está aflito;
  • Trabalhar com o que eu gosto;
  • Ler uma notícia boa;
  • Meditar - quando eu consigo;
  • Conversar com Deus , no silencio dos meus pensamentos;
  • Roupa leve, folgada e colorida;
  • Olhar a lua e as estrelas...

19 março 2013

Amigos, pseudo-amigos, aniversário, outono, resfriado... e por ai vai!

OLÁAS!

Desculpem-me pelo titulo por demais longo; é que hoje eu tô realmente precisada de vir aqui no meu cantinho falar pelos cotovelos. E como o canto é meu e quem manda aqui sou eu (ui, que medo...) eu vou falar mesmo. Se voce dormir enquanto me le, dorme um cadinho e depois continua (vai na fé...)
Mas sem mais delongas, amores...  as vezes a vida é dura com a gente, ne? Pois é, em matéria de amizades entao.... é muito legal e comodo viver naquele mundinho colorido, onde todo mundo é amigo, se quer bem, está sempre a disposição um do outro. Em vista disso, nao sei se o mundo é muito duro, ou nós que somos muito bocós. O fato é que na hora que a coisa aperta, que o cinto incomoda e seus papos ficam ruins, é que você vê todo o mar de rosas a sua volta secar, como se voce estivesse no sertão nordestino da amizade. Aê vem aquela máxima: "vão os falsos, ficam os verdadeiros". Mas e quando TODOS se vão, ou pelo menos 90% deles? Aí dá um baque, não dá? É realmente um tanto quanto tenso dormir com 500 amigos e acordar com 2. A principio, o choque é grande. Mas sabe de uma coisa? O valor da(s) amizade (s) que fica (m) é infinitamente maior do que aquele monte de falsaria junta. É gratificante... reconfortante... doce e companheira, como toda amizade deve ser. De formas, que não se preocupe com amizades acessórias.... se elas se forem, as que restarem, uma, duas ou dez, serão verdadeiras. No mais puro sentido da palavra "amizade".
Bom, quanto ao meu níver de 28 aninhos, foi bastante animadinho e cor-de-rosa. Ganhei uma camera nova, com resoluçao milhoes de vezes melhor que aquela minha primeira. As fotos dela são excelentes, tem bastante configurações a se ajustar, além de uma cor linda - ROSA SHOCK. :D
A unica peninha foi o fato de eu estar prostrada com um resfriado - virose - ou sei lá o que diacho foi isso, que me deixou prostrada e enjoada durante uma semana. A febre foi altissima, mas cedeu no segundo dia e não tive mais. Acho que foi resultado da oscilação termica e do calor intenso, isso sem contar no entra e sai do ar condicionado, que não é nada bom para as vias respiratorias. Mas graças a Deus já estou nova em folha, com o coração meio ansioso, porém, pronta para comer do meu bolo de aniversario - que eu, claro, guardei para quando melhorasse - hehehe.... :p

Bom, acho que deu pra tagarelar um bocadinho bão. Outro dia eu volto... e prometo contar mais! :D

Vale lembrar ainda que vai acontecer algo tri essa semana... *----*

 Ah........ depois eu conto, vai!!!  kkkkkkkkkkkkkkkkkkkk, só sei que é coisa boa... muito boa!

Bjos e até +.... ah, e bem vindo, OUTONO, minha estação favorita! :D



bye bye...

31 janeiro 2013

"Mens Sana In Corpore Sano"

Faz uma semana que comecei a monitorar minha alimentação. O principal motivo foi eu estar comendo nos horários errados, as coisas erradas e em pouca quantidade. Então, resolvi colocar os pingos nos IS com o meu organismo. Baixei um aplicativo que funciona como um "nutricionista eletrônico" - te fala o que você precisa comer, de acordo com seu peso, altura e rotina. Também determina a quantidade de água que você precisa ingerir - bom pras pessoas que insistem em não beber água, apesar de tooodo mundo buzinar que precisa. E parece que quando você monitora, a coisa anda. O fato é que é preciso ter CALMA. E isso me falta.
Sim, eu confesso: quero perder uns quilinhos também. Não é prioridade, mas é o que eu espero como consequencia de monitorar a minha alimentação e comer as coisas certas. Sim, isso acontece com o tempo. Mas com uma semana, eu já queria ver resultados magníficos. Acho que não é bem por aí que a coisa anda, né?
Sabe o que tá sendo muito legal? Tô aprendendo realmente o que é comer direito. E isso não significa comer demais. Nem dieta de fome. Eu como arroz, feijão, pão, macarrão, normals. Eles  não são os vilões da dieta, ao contrário que muitos pensam. Ao contrário: você precisa terminantemente deles para gerar energia pra conseguir andar e realizar suas atividades do dia. A falta deles ocasiona mal estar, sonolencia, preguiça e mau humor daqueles!
Outra coisa importante que aprendi é que quando você vai fazer exercício, precisa fazer um lanchinho antes. E outro depois. Isso é indíspensavel para o sucesso do seu exercício. Você sabia disso? Confesse que você pensou que passar fome era o caminho mais curto pro corpo mais magro, né? Pois é, errou. Fica sem comer e seu organismo vai usar seus músculos como fonte de energia. Aê, adeus massa magra!
Bom, depois de quase um mês sem chocolates, hoje eu comi uma barra. Eu sei que quero me permitir e tals, mas bateu uma certa culpa. E eu não gosto disso. Isso me faz pensar no terror que era quando eu fazia dieta de fome. E me puxa novamente aquele sentimento ruim de tar estragando tudo.
Ao mesmo tempo me vem a lembrança dos dois meses que eu fiquei sem mastigar nada e emagreci 15 kg. Aê vem o sentimento de "eu mereço isso depois de tudo que eu passei". Droga! É só um chocolate, pow! Não vai avacalhar um plano de se alimentar direito. È por isso que eu sou  meio avessa a dietas. Acho que eu fico meio paranóica só de ouvir a palavra. Passa uma impressão de que eu não me amo como eu sou e quero me modificar, entende? Passa uma impressão que sem emagrecer não dá pra ser feliz. Por outro lado, eu percebo que não há nada demais em se comer direito - emagrecer será apenas uma consequencia - e se eu quiser emagrecer realmente? Não é um direito meu, bem como o de não emagrecer, bem como de comer meu chocolate lindo?
"Não há caloria que não possa ser queimada", já dizia um professor de ginastica por aí. Pois então - uma boa alimentação também inclui uma nutrição de bons sentimentos. O chocolate me faz bem. Quando eu estou bem, me dá mais vontade de persistir nos meus planos. E esses planos incluem meu projeto alimentar. Será mais fácil eu prosseguir nele alegre e satisfeita do que sem graça igual uma top model magrela na passarela. Pois então, quando você quer se reeducar e perder peso, não pense que uma tabela de calorias e um nutricionista resolvem o caso. Não! Passe a alimentar melhor sua mente e suas emoções que o processo será BEM mais gostoso, leve e tranquilo de se prosseguir.

Diquinhas minhas:

- exercícios físicos são essenciais - tanto pro corpo quanto pra mente. Escolha um que você goste e passe a fazer por prazer, não por obrigação.;
- varie os exercícios, para que você não enjoe. E sempre leve com você uma playlist de suas  músicas preferidas - de preferência, bem animadas!
- Alimente a mente também - filmes, livros, seriados... - eu por exemplo, assinei várias revistas diferentes, que eu a-d-o-r-o!
- doe aquela calça jeans que não te serve mais - o tempo passa, as coisas mudam, as pessoas também. Por que as roupas tem de ser as mesmas? Só pra se martirizar? Se poupe!
- preze sempre o conjunto - mente sã, corpo são. Um precisa do outro e os dois devem andar em harmonia. Um corpinho fitness com uma cabeça de cuia é simplesmente ridículo. Da mesma forma que uma mente cheia de idéias e um corpo que não acompanha não é das coisas mais agradáveis.

Bom, isso foi o que eu constatei até agora. Com certeza, você também tem suas proprias constatações e eu adquirirei novas. Mas o mais importante é não se esquecer de ser feliz. Sim. Uma pessoa feliz conquista o que ela quer. Seja um corpo enxuto ou um pote de sorvete napolitano. E sem preconceitos, por favor.

Pra ilustrar meu post, um VÍDEO  que encontrei na net por acaso e que fala exatamente sobre o que eu abordei nessa postagem.

Ah, e o aplicativo que eu estou usando se chama TECNONUTRI. Clique na palavra e você poderá baixá-lo também, caso seu celular seja Android.

Bjinhos a toooodos e até mais!!! :D

Lulu